O El País espanhol estampou, a respeito do jogo do Brasil contra Portugal: “La rivalidad más amorosa”.*
Mal sabiam eles.
Foi um confronto duro das divididas, no primeiro tempo; e duro de se ver, no segundo.
Dunga resolveu colocar Nilmar desde o início de jogo, e o rapazinho foi um dos principais jogadores do Brasil na primeira etapa. Roubou três bolas e, oportunista, teve uma grande chance de marcar seu gol.
Não conseguiu, assim como o Chapeleiro Maluco Luís Fabiano também não conseguiu.
Na meia-cancha, Felipe Melo fazia um bom jogo, até que decidiu demonstrar toda sua sensibilidade. Primeiro quase fuzilou Joaquim, o treinador de Portugal; aí apanhou de Pepe e, num revide não muito tardio, errou a solada e quase foi expulso.
Acabou substituído. Por Josué.
Ninguém escala um cara como o Josué impunemente.
A prova veio no segundo tempo. O Brasil só conseguiu se impor no meio-campo na base da luta, jamais na base da qualidade. Josué errava passes, Júlio Baptista errava passes, Daniel Alves não errava passes – porque simplesmente não tocava na bola.
E o Brasil passou os mais de 50min do segundo tempo sem NENHUMA chance clara de gol, a não ser aquele chute do Ramires, no fim do jogo, que desviou no popô assado do Manuel.
Final, 0x0.
Bem ruinzinho, coitado.
*informação tuitada pela amiga Tatiana Mantovani
Cotação
Júlio César – 8
Fez uma boa defesa, e uma boa atadura nas costas.
Maicon – 4
Foi o ala brilhante de (quase) sempre no primeiro tempo, mas sumiu no segundo. Não bastasse isso, no fim da partida cortou mamãe e papai ao vivo na Globo.
Lúcio – 4
Apesar da seriedade de sempre, quase entregou o gol numa cortada de bola dentro da área, e abusou das investidas ao ataque. Só não ganha nota menor porque já foi capitão do Internacional.
Juan – 4
Eu ia dar uma nota maior, mas como o Lúcio só ganhou quatro – e, você sabe, o professor Dunga gosta de uma defesa equilibrada –, vai ter que se contentar com isso mesmo.
Michel Bastos – Sem Nota
Vem cá, ele vai esperar para estrear na Copa quando?
Felipe Melo – 8
Bateu bastante.
Gilberto Silva – 8
Xingou bastante.
Daniel Alves – 9
É que a única vez que ele tocou na bola foi para dar um passe de calcanhar. E acertou.
Júlio Baptista – 1
Que coisinha, heinhôôôô Baptista?
Nilmar – 9,5
Apesar de ter sumido do jogo na etapa final, foi o melhor jogador do Brasil no primeiro tempo. De qualquer forma, a avaliação positiva é mais pelo gol marcado na final da Copa Sul-Americana de 2008, contra o Estudiantes.
Luís Fabiano – 2
O Chapeleiro Maluco usou a cabeça uma única vez, e concluiu para fora.
Josué – Sem Nota
Quem?
Ramires – 6
Correu bastante e foi o único cara que deu um chute decente no segundo tempo
Grafite – 1
Colocar Grafite foi um risco, mas ele teve atuação apagada.
Professor Dunga – 9
Eu ia dar nota 5, mas fiquei com medo que ele me chamasse de besta, cagão.
Mal sabiam eles.
Foi um confronto duro das divididas, no primeiro tempo; e duro de se ver, no segundo.
Dunga resolveu colocar Nilmar desde o início de jogo, e o rapazinho foi um dos principais jogadores do Brasil na primeira etapa. Roubou três bolas e, oportunista, teve uma grande chance de marcar seu gol.
Não conseguiu, assim como o Chapeleiro Maluco Luís Fabiano também não conseguiu.
Na meia-cancha, Felipe Melo fazia um bom jogo, até que decidiu demonstrar toda sua sensibilidade. Primeiro quase fuzilou Joaquim, o treinador de Portugal; aí apanhou de Pepe e, num revide não muito tardio, errou a solada e quase foi expulso.
Acabou substituído. Por Josué.
Ninguém escala um cara como o Josué impunemente.
A prova veio no segundo tempo. O Brasil só conseguiu se impor no meio-campo na base da luta, jamais na base da qualidade. Josué errava passes, Júlio Baptista errava passes, Daniel Alves não errava passes – porque simplesmente não tocava na bola.
E o Brasil passou os mais de 50min do segundo tempo sem NENHUMA chance clara de gol, a não ser aquele chute do Ramires, no fim do jogo, que desviou no popô assado do Manuel.
Final, 0x0.
Bem ruinzinho, coitado.
*informação tuitada pela amiga Tatiana Mantovani
Cotação
Júlio César – 8
Fez uma boa defesa, e uma boa atadura nas costas.
Maicon – 4
Foi o ala brilhante de (quase) sempre no primeiro tempo, mas sumiu no segundo. Não bastasse isso, no fim da partida cortou mamãe e papai ao vivo na Globo.
Lúcio – 4
Apesar da seriedade de sempre, quase entregou o gol numa cortada de bola dentro da área, e abusou das investidas ao ataque. Só não ganha nota menor porque já foi capitão do Internacional.
Juan – 4
Eu ia dar uma nota maior, mas como o Lúcio só ganhou quatro – e, você sabe, o professor Dunga gosta de uma defesa equilibrada –, vai ter que se contentar com isso mesmo.
Michel Bastos – Sem Nota
Vem cá, ele vai esperar para estrear na Copa quando?
Felipe Melo – 8
Bateu bastante.
Gilberto Silva – 8
Xingou bastante.
Daniel Alves – 9
É que a única vez que ele tocou na bola foi para dar um passe de calcanhar. E acertou.
Júlio Baptista – 1
Que coisinha, heinhôôôô Baptista?
Nilmar – 9,5
Apesar de ter sumido do jogo na etapa final, foi o melhor jogador do Brasil no primeiro tempo. De qualquer forma, a avaliação positiva é mais pelo gol marcado na final da Copa Sul-Americana de 2008, contra o Estudiantes.
Luís Fabiano – 2
O Chapeleiro Maluco usou a cabeça uma única vez, e concluiu para fora.
Josué – Sem Nota
Quem?
Ramires – 6
Correu bastante e foi o único cara que deu um chute decente no segundo tempo
Grafite – 1
Colocar Grafite foi um risco, mas ele teve atuação apagada.
Professor Dunga – 9
Eu ia dar nota 5, mas fiquei com medo que ele me chamasse de besta, cagão.
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