Pra variar.
Historicamente, a Itália sempre apresentou um futebol pragmático, de defesas sólidas e ataques eficientes.
E, historicamente, a Nova Zelândia... não tem história no futebol.
A questão é que o selecionado da Oceania também sabe ser pragmático, como provou no primeiro jogo, contra a Eslováquia. Se lhe falta futebol, sobra vontade e não sobra medo de retranca.
Aí o time abriu o marcador num gol irregular –Smeltz, em impedimento, aparou cruzamento –, se fechou na defesa e só cedeu o empate numa penalidade máxima, cobrada por Iaquinta no finzinho do primeiro tempo.
A segunda etapa nem vale a pena citar (apesar de já estar citando): uma infinidade de bolas levantadas para a área da Nova Zelândia, e a consequente consagração do goleiro Paston.
Como diria Fernando Vanucci, “Hããã Itália!”.
domingo, 20 de junho de 2010
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Nova Zelândia Copera!
ResponderExcluirNa última rodada os 2 jogos vão terminar 1x1, a Nova Zelândia se classifica em segundo no sorteio e vai até a final empatando todos os jogos e ganhando nos pênaltis.
Na final, perderá injustamente para a Eslovênia.